No silêncio entre as estrelas,
surgem caminhos invisíveis,
onde pensamentos e emoções se encontram,
dançando como correntes de vento sobre um oceano
profundo.
Cada instante traz sementes de compreensão,
cada tensão revela pontes escondidas,
e aquilo que parecia disperso
agora pulsa como constelação unida.
O coração sente o peso do mundo,
mas também descobre sua própria força;
o espírito escuta murmúrios sutis,
que indicam onde soltar, onde firmar-se.
Na dança dos encontros e dos desencontros,
aprendemos a arte da transformação:
respeitar o sentir, abraçar o pensar,
e perceber que cada desafio, cada tensão,
é convite para que a luz se expanda
em todos nós, conectando o invisível.
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