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terça-feira, 9 de setembro de 2025

Sussurros na Penumbra

No silêncio da noite,

o ar treme com o toque imaginado,

gestos que não se veem, mas se sentem,

como ondas que roçam a pele do corpo e da alma.

 

O desejo flui sem pressa,

um rio quente que percorre veios e memórias,

onde cada suspiro é uma promessa,

cada olhar imaginado, uma carícia secreta.

 

Não há pressa, nem ruído,

apenas a intensidade do instante

que se prolonga na imaginação,

onde a proximidade se confunde com a eternidade.

 

E mesmo na distância,

há uma fusão de mundos,

onde o toque é sentido,

e a pele se reconhece

na memória do sonho e do sentir.

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