O mundo avança em sistemas e pontes,
vacinas, cidades, códigos e redes;
a humanidade se organiza, cresce, coopera.
Mas nos corações, muitos se fecham:
solidão, egoísmo, silêncio, desinteresse.
A empatia não se propaga sozinha.
Crescemos juntos, mas nem sempre sentimos juntos.
O conhecimento voa, a cultura floresce,
mas o abraço, o olhar, a ternura,
ainda exigem coragem para sobreviver.
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