No antigo Império,
nenhuma palavra se tornava lei sem passar por dois
mundos.
O primeiro: sóbrio,
a mente clara, a razão pesada,
cada argumento sólido na balança da lógica.
O segundo: bêbado,
a máscara cai, a emoção fala,
a sinceridade escapa pelos gestos, pelos olhos,
a verdade nua surge sem filtros.
A proposta que resiste a ambos
não é apenas inteligente,
é inteira, autêntica, viva.
Entre mente e coração,
descobre-se o que merece existir,
o que pode guiar povos, decisões e destinos.
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