Há 3,2 milhões de anos,
ela caminhava entre árvores e pastagens,
mãos ágeis, pés que ousavam manter-se eretos.
Pequeno cérebro,
grandes passos,
os primeiros passos que moldariam a humanidade.
Buscava frutos,
esquivava predadores,
descobria o mundo sem saber
que carregava o futuro da vida.
Séculos depois, seu nome ecoa
de uma canção dos Beatles ao acampamento arqueológico,
e os fósseis viajam pelo mundo,
refletindo nossa própria origem.
Lucy não é apenas um fóssil;
é uma lembrança silenciosa:
a humanidade começou na simplicidade,
e cada feito, por mínimo que seja,
ecoará além de nós,
mudando o rumo do futuro.
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