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quinta-feira, 11 de setembro de 2025

Centelha Universal

Não somos tão diferentes,

apesar da aparência, do corpo, da forma.

Todas as espécies carregam o sopro do Divino,

filhas de um cosmos que respira em silêncio.

 

Deus não está longe, separado ou distante;

está no musgo que abraça a pedra,

na seiva que sobe nas árvores,

na luz que pulsa nos olhos humanos e nos corações que sentem.

 

O Altíssimo e o Filho do Homem caminham entre nós,

não como figuras de medo,

mas como ponte entre o visível e o invisível,

entre fragilidade e poder,

entre dor e presença consciente.

 

Cada ser, cada gesto, cada respiração

é testemunho dessa centelha,

e no reconhecimento dela

aprendemos que a unidade não é teoria,

mas experiência viva,

uma dança silenciosa que nos envolve

e nos ensina a amar,

a sentir e a existir em plenitude.

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