perante o que ainda se tem a viver,
mas sim agarrar as armas
que fomos construindo
para que pacientemente
nos consigamos transcender.
Para quê fugir do abismo
se é necessário conhecer a morte,
para que ainda nos seja possível mais primavera?
Em cada batalha,
o grande adversário está em nós.
Os outros são meros figurantes
que fabricamos para nos confundir
ao fim que mais importa vencer.