Portugal, país de mares e ventos,
onde culturas se misturam
como rios que não esquecem suas origens.
Chegaram mãos que trabalham,
vidas que sustentam a vida
quando o medo insiste em apontar culpados.
Dizem que trazem caos,
mas são eles que erguem pilares,
onde a sociedade se apoia,
onde os sonhos permanecem de pé.
A diferença assusta,
mas é nela que floresce a força,
no encontro de línguas, rostos, crenças,
no abraço que atravessa fronteiras.
Quem esquece isso
fecha-se em si mesmo,
mas o mundo é vasto
e a história insiste:
a diversidade é ponte,
o futuro é nela que se sustenta.
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