Seguidores

terça-feira, 14 de outubro de 2025

África Desperta

Areia, sol e rios carregam memórias

que nenhum tempo pode apagar.

 

O vento fala línguas antigas,

a pedra canta mãos que ergueram mundos.

 

O sangue do continente é memória,

a cultura, chama que não se apaga,

e a luz que nasce destas raízes

ilumina o mundo, mesmo quando ele finge não ver. 

 

 

(Este poema é uma homenagem a Cheikh Anta Diop, que revelou ao mundo a grandeza e as raízes africanas da civilização, permitindo que essa verdade histórica fosse reconhecida e celebrada.)

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.