Areia, sol e rios carregam memórias
que nenhum tempo pode apagar.
O vento fala línguas antigas,
a pedra canta mãos que ergueram mundos.
O sangue do continente é memória,
a cultura, chama que não se apaga,
e a luz que nasce destas raízes
ilumina o mundo, mesmo quando ele finge não ver.
(Este poema é uma homenagem a Cheikh Anta Diop, que revelou ao mundo a
grandeza e as raízes africanas da civilização, permitindo que essa verdade
histórica fosse reconhecida e celebrada.)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.