Nem sempre o rugido vence.
Há vitórias que nascem no silêncio,
onde a paciência semeia o que a força destrói.
O rio não fere a pedra,
mas persiste
e um dia, a forma muda,
sem grito, sem combate.
A raiva queima, o tempo molda,
a pressa ergue cercas,
e a calma abre caminhos.
Quem confia no ritmo da terra
aprende que a eternidade
se move devagar.
(Este poema foi inspirado na frase atribuída a Jean de La Fontaine: “A
paciência e o tempo dão mais resultado do que a força e a raiva.”)
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