(Um poema sobre as histórias que habitam o silêncio, os gestos que ninguém vê e a força invisível do que é profundamente pessoal.)
Há uma história que corre em silêncio,
não escrita nos livros, nem proclamada ao mundo.
Ela se esconde nas entrelinhas do dia,
nas escolhas invisíveis,
nos pensamentos que jamais se revelam.
Não precisa ser a história do mundo
para ter peso, para irradiar luz.
Cada gesto, cada emoção, cada instante
carrega significados que apenas a alma percebe.
E ainda assim, mesmo na quietude,
essa história toca o invisível,
ecoando onde outras vozes não chegam,
provando que o íntimo é profundo,
que o pessoal é vasto, eterno,
uma luz silenciosa que nunca se apaga.
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