A fé caminhou por trilhos traçados,
guiada por mãos que mediram o que podíamos saber.
Cada oração, cada dogma,
uma ponte segura sobre abismos que nos disseram para
não olhar.
Mas a mente inquieta persiste,
curiosa, questionadora, desafiando a rota marcada.
Entre o véu da tradição e a luz da razão,
surge a batalha silenciosa da alma:
ser servo da crença ou explorador do mistério.
E no coração desse conflito,
reside a centelha da liberdade,
o espaço onde a dúvida se transforma
em busca verdadeira,
onde o divino pode finalmente se revelar.
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