O ar muda antes que o saibamos,
há uma pausa onde a palavra ganha peso
e o impulso se refaz.
Tudo o que foi aprendido
ressoa agora dentro,
como se o corpo guardasse a memória do caminho.
É tempo de dizer com clareza,
de partilhar o que amadureceu,
de deixar que o vivido encontre voz.
Nada se apressa,
o novo ainda germina,
mas cada gesto discreto
é um elo que liga o fim ao recomeço.
(Poema inspirado no mapa astrológico do dia 13 de novembro de 2025,
calculado para Greenwich, traduzindo em linguagem poética as energias
simbólicas que atravessam o tempo e o espírito humano.)
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