O dia abre com palavras hesitantes,
mensagens atravessam ruas e corredores,
encontros que testam paciência e atenção.
Velhas memórias surgem entre silêncio e riso contido,
raízes pedem cuidado, movimentos reconstroem vínculos.
Desejos empurram a criação para o risco,
ideias desafiam o costume, impulsos clamam expressão.
Sombras cruzam decisões partilhadas,
medos pedem introspeção, forças transformam o íntimo.
Nos ritmos da rotina, cada esforço se entrelaça,
trabalhos exigem adaptação, pressões pedem equilíbrio.
Entre presenças que se procuram, alianças se renovam,
ideias circulam, convergem, dispersam,
e o futuro se desenha em cada ato.
No coração do dia, olhar para o outro se torna necessário,
parcerias e acordos sustentam o equilíbrio entre eu e tu.
Nada começa, nada termina;
apenas o instante em que o mundo pulsa
através de cada vida,
lembrando do que ainda pode ser construído.
(Poema inspirado no mapa astrológico de 8 de novembro de 2025, calculado
para Greenwich, traduzido em linguagem poética como expressão das energias
simbólicas que atravessam o tempo e o espírito humano.)
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