O mundo não é só visto,
é sentido, tocado, respirado.
Cada gesto abre portas invisíveis,
cada passo desenha caminhos no espaço.
O corpo lembra o que a mente esquece,
e no silêncio da perceção
tudo se revela:
a curva da mão,
o peso do ar,
a luz que atravessa a pele.
Não há distância entre o ser e o mundo,
apenas encontros subtis
onde olhar e toque se confundem,
onde sentir é compreender
e compreender é tocar.
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