Já não é tempo de falsas crenças
Nem de sermos in banho de multidões
Olhemos apenas o céu que com cada um condiz
E também quem está a nosso lado de mão estendida ou quer abraçar
A felicidade está onde não a procuramos
E na simplicidade de ser somente quem somos
Resignados a qualquer fim
Depois de despertos para todo o saber que nos amanheceu
Saibamos ganhar o hábito de não ter hábitos
E desfazer vínculos à utopia que quebre a liberdade que quer bem
Jamais deveremos admitir o que limita à descoberta da essência da fé
Para que descubramos o deus maior de cada existência
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