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domingo, 27 de janeiro de 2019

Infindo imaginativo l João Marques Jacinto

O meu corpo pode levar-me até ao fim da minha rua
Minha mente  não sei até onde
Basta que devaneie para que velozmente se transcenda pelo infindo imaginativo 

Bom é quando meu corpo fica nave de todas as sensações
E se descobre capaz de ir além da minha rua
Sem que se importe até onde a ideação o deseja realizar
Sem que nunca me afaste de onde sou

Nem sempre o entendimento de outrem é meneável o suficiente
Para que corpo a corpo se vença os bloqueios de muitos caminhos

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