A nada me devo negar
Para que no que surja escolher
Haja a certeza por tudo o que vivi
E em mim também foram
Desejaram
E souberam
Sem mais fazer de minha obscuridade
A ínfima desventura
De quem honestamente se quer sentir
Na franqueza de como se dá
De ser a verdade mais próxima
Em qualquer lugar
Com quem me ache
E jamais o risível da medida
E Sombra de multidão
Ou aviltamento por desagrado
A expectação excessiva do triunfador
A nada me devo negar
Para que me consiga fazer
Possuir
E sentir
O que de facto me foi atribuído
Como ente
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