Brinco com coisas sérias,
quando só me apetece chorar
e escondo o meu carpido,
da felicidade que me espreita.
Nem sempre quero
saber de mim,
o que se revela,
e vou-me entretendo no tempo,
com esperança de me alcançar,
desmonto os meus pensamentos
e procuro pelos atalhos dos enganos,
as fugas ao próprio olhar,
e dou comigo de frente,
fingindo a coragem,
equivocado.
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Mais que um poema , como um jogo de encaixe, montagem mas do fim para trás, neste caso a desmontagem da percepçaõ do Estar diante do Ser, versos Jacinteanos, descontruindo o Menino do Montijo se reinstaura ,mesmo que sob a égide do Rosalina III.
ResponderEliminarTodos os cantos sibilares entoem..ouves as estrelas em corais e mares absolutos?
carmen
11 de Agosto de 2009 19:22