Não me lembro
de quando fui peixe
e/ou o meu habitat foi o mar,
porém mergulho por gosto,
mas nem sempre por querer
em águas profundas.
E não (sobre)viveria
se não tivesse minha vista
oceano para se banhar
e assim me preencher
de ilusão de infinito,
refrescando persistentemente
a nossa velha memória.
E também,
nada sei do amor
que não seja tão grande
como o (a)mar.
(2009)
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João
ResponderEliminarImemorial desde os mares, todos os mares teu belo poema FUI PEIXE, nÃO CONHECESSE TÃO PROFUNDO SEU OUTRO POEMA : MARINHEIRO, e já te diria um nadador nas palavras aquaticas do amor que depois das tempestades , borbulha na beira da praia, a praia da poesia e da memória, que desagua em 7 rios.
Lindissimo Parabéns,
Obrigada por tuas palavras e poesia
Abraço
10:37:00 AM
Belo poema meu caro autor ! Uma abraço.
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