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sábado, 1 de agosto de 2009

(Des)encontro

Nem sempre sei
o que digo,
e nem sempre alcanço
o que me é dito.

E atraso-me,
ou finjo estar adiante,
no entendimento
do caminho,
por que temo
o (des)encontro.

1 comentário:

  1. Meu João, amigo.

    Essa poesia, poderia dizer sem medo de errar, sou eu. O mesmo medo do desencontro. Ao contrário, penso que nunca me entendem, que minha maneira de dizer as coisas é diferente da dos demais.... E os demais falam para mim a linguagem dos primitivos das cavernas... De qualquer maneira, o desencontro sempre chega... Poesia, não é para se comentar como o faz um crítico- é para se gostar, ou não.
    Bjks da sua amiga - de verdade.............. Olga .

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