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segunda-feira, 22 de março de 2010

Fingidor


Escrevo-me
todos os dias,
e passo-me a limpo
para o papel,
quando tenho tempo
para fingir de poeta.

A minha caneta
está esgotada
de tanta dor
e sem tinta.

João Jacinto
in
(Re)cantos da Lua



5 comentários:

  1. QUERIDO AMIGO DO CORAÇÃO, BELÍSSIMO POEMA, MESMO COM A TUA LEVEZA...ADOREI...ABRAÇOS DE AMIZADE,
    FERNANDINHA

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  2. Abraço-poema para ti também.
    Agradeço sua visita...volte sempre!!
    Beijos M@ria

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  3. Agradecendo seu carinho diário e te desejar BOM FDS....Beijos na alma!!

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  4. Linda Poesia e Imagem Manoel!
    Suave mas cheio de significados
    A tinta por vezes falta...mas a inspiração...
    Essa é inesgotável!
    Parabéns e Grata pela leitura

    Feliz Páscoa para você e tua família

    abraços com carinho da Eliana

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