Não se herda a pobreza,
cresce-se de cegueira,
sofre-se submisso à
culpa,
respeita-se em contrariedade,
a arrogância do
preconceito,
sonha-se a dormir,
corre-se de pé,
luta-se com
medo,
estimula-se o amador,
nega-se a aventura,
silencia-se o
desejo,
foge-se do amor.
Cobre-se de negro
o espelho que
reflicta
a coragem da alma,
habita-se na solidão
de um metro
quadrado
e morre-se rodeado de gente,
no arrependimento
de nunca se ter
vivido.
Impera a inteligência do Espírito,
ainda é tempo de
abundância,
na riqueza de ser feliz,
diferente,
Eu.
João Jacinto
in (Re)cantos da Lua
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