Não há nada mais plangente,
do que, o que é triste
disfarçar-se de júbilo.
Não há nada mais humilhoso,
do que invejar
o que nunca em si será.
Não há nada mais nefasto
do que, ter no querer a imodéstia
e se inventar de virtudes.
Não há nada mais nada
do que, poder ser tudo
e não se saber em si,
mas antes se crer por outros.
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