Eles caminham sobre o mundo como tempestades,
deixando atrás de si cidades quebradas,
vidas que se desfazem em fragmentos,
e rostos que jamais serão esquecidos.
O poder corrompe, a ambição cega,
e o sangue se torna estatística,
cada grito, cada perda, uma marca que não se apaga.
O silêncio dos sobreviventes pesa mais que qualquer
declaração.
Mesmo distantes, suas ações reverberam,
na memória dos que choram,
nos livros que preservam horrores,
e nas cicatrizes que o tempo não cura.
O mundo observa e sente,
como se cada passo desses homens pesasse sobre todos
nós,
lembrando que a impunidade transforma o poder em
destruição,
e que a história grava, inclemente, cada escolha
cruel.
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