Não é o relógio que dita o instante,
mas o pulso do invisível
que move o mundo, sem pressa.
Há um ritmo que não se escreve;
ouve-se com o corpo,
respira-se com a alma.
O tempo do espírito
não mede distâncias nem atrasos;
reconhece apenas
o momento certo
em que o universo consente o gesto.
Quando o coração se alinha,
a vida acontece.
Nada é cedo,
nada é tarde.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.