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terça-feira, 16 de setembro de 2025

Sinfonia das Conexões

As palavras rompem o silêncio,

viajam mais rápido que o vento,

atravessam cidades, continentes,

tocam mentes e corações

antes mesmo de serem pronunciadas.

 

Estradas se dobram e flutuam,

trens e veículos dançam no ar,

guiados por mãos invisíveis

que calculam o pulso do mundo

em tempo real.

 

O saber deixa as paredes da escola,

entra em casas, florestas, desertos,

em telas, fios e pensamentos;

cada mente torna-se farol

num oceano de infinitas ideias.

 

O olhar do artista já não é estático,

a tela não é barreira;

o espectador respira junto,

sente, toca, cria, 

e a obra se transforma

na vida que observa.

 

Tudo pulsa com urgência e liberdade,

tudo se conecta e se transforma;

o futuro emerge, ainda incerto,

mas vibrante, inventivo, coletivo:

um concerto infinito

de possibilidades.

 

 

(Este poema foi inspirado na entrada de Úrano no signo de Gémeos, que ocorreu em julho de 2025, com entrada definitiva em abril de 2026. Úrano é o planeta da inovação, da revolução e das transformações repentinas; Gémeos, signo regido por Mercúrio, representa comunicação, aprendizagem, troca de ideias e conexões. O trânsito de Úrano em Gémeos anuncia um período de mudanças profundas nas formas como nos comunicamos, aprendemos e nos relacionamos com o mundo. Novas tecnologias, métodos de ensino, sistemas de transporte e formas de expressão artística e social emergirão, transformando a sociedade de maneira rápida e disruptiva. Barreiras tradicionais serão questionadas, ideias antigas poderão ruir e surgirão novas maneiras de entender e interagir com a realidade. O poema busca captar esse espírito de transformação: a fluidez das conexões, a expansão do conhecimento, a liberdade criativa e a emergência de um futuro coletivo, inventivo e interligado. É uma visão poética de um tempo em que a comunicação, a aprendizagem e a expressão cultural se tornam motores de evolução global, abrindo caminhos para novas possibilidades.)

 

 

 

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