Um suspiro atravessa o ar,
silêncio que pesa e brilha ao mesmo tempo.
Palavras aparecem, desaparecem,
tentam deixar raízes onde ninguém olha.
Há uma tensão sutil entre desejo e contenção,
movimento contido, impulsos que hesitam.
Fragmentos de expansão: luz que se curva,
imaginação que acende faíscas breves,
mentes que buscam chão firme
em meio ao vento da intuição.
Sincronicidades piscam como estrelas invisíveis,
gestos pequenos tornam-se mapas secretos,
cada escolha, cada pausa,
é ponte entre o que sentimos
e o que ainda não vemos.
O dia respira entre impulso e reflexão,
e em cada instante há um convite silencioso:
sentir o mundo,
mesmo quando ele permanece oculto.
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