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quinta-feira, 11 de setembro de 2025

Flashes do Invisível

Um suspiro atravessa o ar,

silêncio que pesa e brilha ao mesmo tempo.

 

Palavras aparecem, desaparecem,

tentam deixar raízes onde ninguém olha.

 

Há uma tensão sutil entre desejo e contenção,

movimento contido, impulsos que hesitam.

 

Fragmentos de expansão: luz que se curva,

imaginação que acende faíscas breves,

mentes que buscam chão firme

em meio ao vento da intuição.

 

Sincronicidades piscam como estrelas invisíveis,

gestos pequenos tornam-se mapas secretos,

cada escolha, cada pausa,

é ponte entre o que sentimos

e o que ainda não vemos.

 

O dia respira entre impulso e reflexão,

e em cada instante há um convite silencioso:

sentir o mundo,

mesmo quando ele permanece oculto.

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