O dia desperta com respirações abruptas,
como se correntes invisíveis agitassem pensamentos e
emoções.
Novos impulsos trazem inquietação e surpresa,
convocando a mente a olhar para o desconhecido
e o coração a sentir além do habitual.
Há tensões suaves que provocam ajustes,
como mãos que empurram para longe velhos padrões,
enquanto oportunidades surgem para reorganizar o que
parecia fixo.
Sentimentos pedem expressão, e gestos antes contidos
querem manifestar cuidado e atenção.
O mundo interno encontra estímulos que desafiam
limitações,
sugerindo coragem para transformar,
integrar sombra e luz
e perceber que cada reação tem múltiplas camadas.
No silêncio entre os impulsos,
há uma clareza quase tangível,
um convite para alinhar intenções com ação,
reconhecendo que mesmo o caos contém sentido
e cada pequeno gesto reverbera além do instante.
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