Vendo-me,
não para usufruir
mas me comparar
ou superar,
destinguir,
seduzir...
Sobra tão pouco
para que possa gastar
no que me é essencial,
e diferente.
Sem querer invejo,
o que o outro inveja,
porque afinal todos invejamos.
E não saímos desta mesquinhez
de olhar sempre para o lado,
onde ficam aqueles que mais (se) iludem.
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