Deverei contestar
os males do mundo,
ou confrontar
a minha (im)perfeição?
O que me nasce
ao caminho,
vem-me de dentro,
e tem a dimensão
do que mereço
e o peso de tudo
o que (re)colhi
e acumulei,
e mal vivi.
Não é o que possuo
que me enriquece,
mas o que livremente
tento conquistar,
desnudado,
em mim.
Ambiciono
o que é simples
e a manhã.
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