Sou jacinto,
esquecido de tudo,
sem tempo,
perdido
num descampado,
sem jardim
fecundo de verde,
sob a protecção
de uma sábia
e espinhosa acácia.
Uma borboleta vinda do céu,
mesclada em tons de amor,
encantou-se por mim.
Morro de saudade,
depois de em cacho florir
e renasço de esperança,
na espera do doce beijo,
ao feliz encontro
com o meu existir.
Já não temerei Zéphyro!
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Nossa que poesia linda!
ResponderEliminarparabéns!
Retrata a felicidade de o
seu existir, e a esperança
de continuar existindo.
Beijos!!